quarta-feira, 17 de junho de 2015

Uma viagem diária


Estava quente ,o ônibus chegou na hora certa ,então entrei e sentei
bem na frente .Então começa a rotina diária ,olho ao redor para
passar o tempo até chegar ao outro ponto de ônibus ,lendo placas ,
observando os carros para ver se tem alguma coisa de interessante ,
e quando chega no ponto de ônibus ,começa a longa e velha
CAMINHADA.

Victor Paiva Luz de Campos

6º ano B

Relatos de viagem

Viagem de fim de ano

Era o final de ano de 2014,  como sempre a viagem foi para Boiçucanga e Praia Grande. Sempre viajamos para descansar e aproveitar as férias.                                                                       Geralmente ficamos uns 10 dias curtindo a natureza.

Como meus pais são separados,  viajo com meu pai e minha irmã e encontro com meus tios e meu primo . O que  mais gosto é passear pela cidade e ver o mar da praia da Baleia.

Os lugares que fui sempre foram bonitos e eu me sinto bem estando lá.                                            Uma passagem marcante para mim são as queimas de fogos

Apesar de ser gostoso, gosto muito de voltar para a minha casa que é o lugar melhor  do mundo.

Não sei se voltarei esse ano, se voltar vou andar na pista da skate com meu pai e minha irmã.

Apesar de visitar lugares novos,  eu me sinto a mesma pessoa e sempre trago lembranças dos ótimos momentos.


João Victor 6-b

Minha Primeira Vez Na Praia

    Minha mãe me avisou que iríamos para a praia, e eu pulei de felicidade, seria a primeira vez que eu iria para a praia. Saímos ás 4:00 da manhã na quinta-feira, eu estava com muito sono, então dormi no carro.
    Lá pelas 6:00 horas da manhã, ouvi minha mãe me chamando para irmos no posto, e por surpresa, tinha vários carros antigos e coloridas na frente do posto, eu achei eles muito lindos e até tirei uma foto.
    Depois de comermos, voltamos para o carro e continuamos a nossa viagem. Até que começou a chover, e eu fiquei com muito medo porque ficou tudo escuro.
   Chegamos em Santos ás 10:00. Ficamos em um hotel lindo, em frente a praia. Nos arrumamos e já fomos ver o mar, e quando chegamos lá, vimos alguns surfistas fazendo manobras super legais! Várias pessoas começaram a tirar foto, e eu fui uma delas. E você, já viu algum surfista?
    O tempo passava e o sol estava cada vez mais forte, as ondas do mar não estavam mais tão grandes. Eu e minha mãe fomos andar e ver alguns pontos turísticos de Santos e vimos uma escultura criada pela Tomie Othake, até vimos um cachorro em cima de uma prancha.No dia seguinte, voltamos á praia, e dessa vez tinha mais pessoas, uma diferente da outra, tinha morena, loira, ruiva. Lá comemos milho, tomamos suco, que por sinal estava uma delícia!
    No terceiro dia de nossa viagem resolvemos pegar uma balsa para irmos nas praias do Guarujá, a balsa estava cheia de carros e pessoas, ela era enorme! Chegamos na praia e ela era muito linda, tinha mais pessoas do que em Santos e o sol estava ainda mais forte, as ondas eram enormes, e eu até achei uma prancha de criança na praia e fui no mar com ela, algo que não deu certo pois, quando veio uma onda gigante levou eu e ela para a areia, e ela se quebrou ao meio.
    Já era tarde, e nós voltamos para a balsa. Tomamos um banho e fomos comer no Habbibs, eu até ganhei uma bolsinha da Maria Joaquina, eu era muito fã dela.
    No último dia, pegamos a balsa novamente e fomos para a praia, e dessa vez eu tive uma aventura muito perigosa porque, eu estava no fundo do mar com meus primos e uma amiga do meu tio, até que veio uma onda enorme, e quando eu olhei para cima ela quebrou em nós, fomos direto para o raso.        Mais tarde estávamos indo na feirinha da praia, onde tinha muitas coisas legais, eu vi um homem fazendo um quadro lindo de uma mulher, mais para frente eu vi uma mulher fazendo tererê, e eu acabei fazendo um. Compramos várias coisas para nos lembrar dessa viagem inesquecível!
  E novamente voltando para a balsa. Chegando em Santos, jantamos e fomos dormir, pois no dia seguinte iríamos acordar muito cedo para voltarmos para nossa cidade.
   Na volta, paramos em um posto que tinha algumas lojas que pareciam casinhas, era tudo muito lindo, tomamos café e voltamos ao carro.
   Essa viagem foi inesquecível, lembro de cada momento direitinho, e é claro que essa foi a melhor férias de todas, pois curtimos e descansamos, eu amei essa viagem!

                                                                                                        Fernanda Ap.  6º B

Viagem pra ''Caldas Novas''

Viagem para Caldas Novas

-No aniversario do meu Pai nos estavamos combinando de ir para Caldas Novas.
-Acabamos indo no dia que surgiu um feriado prolongado,adorei as aguas quentes de la´ .
-Principalmente das piscinas quentes e frias e oque mais adorei la foi os toboaguas esses toboaguas sao muito divertidos que pegam bastante velocidade meus Pais adoraram as piscinas de la.
-Eae agente viemos embora Domingo a 1hora da tarde.
-SE eu voltasse la dinovo eu ia adora la porque eu ia descança e aproveita muito.
-Porque eu ja conheço tudo la eu ja fui 8 vezes  la.
-E e´ isso meu relato de viagem de Caldas Novas.


                                                                                     Victor Hugo 6 ano B

Minha viagem para Itamogi

         Numa manhã de quinta de feira eu, minha mãe,  minha irmã e meu padrasto fomos fazer uma pequena viagem para Itamogi em Minas Gerais.
        Fomos passar o final de ano lá,  foi uma viagem tranquila e divertida com duração de duas horas.
        Itamogi ,é uma cidade pequena com poucos habitantes, as pessoas são acolhedoras e amigas, dispostas á ajudar umas às outras.
        Quando chegamos fomos direto para a casa da minha tia Juliana, como sempre fomos bem recebidos, chegamos na hora do almoço.De almoço tinha tinha frango caipira, tutu de feijão,  arroz na panela de ferro, polenta com carne moída e uma deliciosa salada de alface e rúcula, comida típica de Minas.
        Depois do almoço fomos visita meu avô que também mora na cidade. Eu, minha irmã e minha prima brincamos muito de várias brincadeiras e até tomamos um enorme sorvete e fomos pra casa descansar para a grande noite.
        Até que enfim a grande noite chegou, a festa foi na praça central da cidade como aconhece todos os anos, onde várias pessoas se reúnem com familiares e amigos para festejarem mais um ano de paz, alegria e saúde.
         Na praça havia de tudo, comes e bebes, brincadeiras e um batidão da hora. Dançamos, comemos e brincamos muito, essa noite foi isso esquecível. Fomos embora á 1:30 da manhã e dormimos até as 11:00 da manhã.
         Na sexta feira o almoço foi na casa do meu tio José Carlos, toda minha família se reuniram para comemorar mais um ano juntos, foi uma enorme  alegria encontrar todos os meus primos, você imagina como foi a bagunça, coitado do meu avô .
          No sábado passamos o dia no clube, foi um dia de uma farra na piscina e a noite assistimos um filme de terror, eu nem quero comentar sobre o filme  porque me dá arrepio só de lembrar.
         No domingo  tomamos café da manhã, brincamos mais um pouco, almoçamos, nos despedimos de todos e viemos embora, fiquei triste com fim da viagem, vim embora chateado porque não queria que aquele dia acabasse.
         Eu pretendo voltar em breve em Itamogi, para brincar e fazer novos amigos. Há estava me esquecendo de contar de uma nova brincadeira que aprendi com meus amigos que se chama pique-pipoca é uma ótima brincadeira para fortalecer a  mente.
          Espero que não demoro voltar em Itamogi para rever todos novamente.
                                           

                                       Raphael Neves 6°B

 
       

Paradas



                                   Em uma manhã de uma quinta-feira de 2014, saí de Ribeirão Preto-SP e fui de carro até Dois Córregos-SP. O caminho é bem bonito e a duração é somente duas horas. Cheguei em Dois Córregos, uma cidade minúscula e bem estilo roça com faroeste e também é a cidade em que nasci e, fui direto para a casa da minha avó, fiquei lá por um dia e meio (foi bem divertido, era verão, então nadei bastante). Saí da casa de minha vó com minha mãe e fomos até Mirandópolis-SP, a viagem foi feita de carro e deve ter durado umas quatro horinhas e pouquinho (de Ribeirão Preto dura umas seis horas). Quando cheguei lá, estava com muita dor de cabeça, então fui procurar uma farmácia, comprei um remédio e fui para a casa do meu tio.
                                   Eu, minha mãe, meu tio e minha tia íamos para um rancho na frente do rio que depois de uns kms vira Tietê, mas como estava muito sol eu e minha mãe fomos comprar chapéus para nós. Compramos chapéus e fomos para o trailer, andamos por uma hora e meia numa estrada de terra muito da hora e por fim finalmente chegamos ao rio.
                                   A primeira coisa que fizemos foi ir andar no barco do meu tio, ele era muito rápido e a represa estava linda, mas um pouquinho seca. Depois almoçamos. No lugar que estávamos tinham muitas vacas soltas (elas tinham dono) de todos os tipos e como amo vacas fiquei toda feliz, mas depois fiquei sabendo que elas iam virar bife e fiquei muito triste, mas como eu já era vegetariana sabia que estava fazendo a minha parte.
                                   Na hora que fui tomar banho fiquei decepcionada pois a água da banheira do trailer era extremamente quente então tive que tomar banho no banheiro do rancho que tinha um “ninho” de uns bichinhos que voam. Pronto! Foi um pesadelo!!!
Naquela noite dormi no trailer. No dia seguinte meu tio, minha tia e minha mãe foram pescar, eu não gosto desse tipo de coisa que judia dos animais então não quis ir.
Na hora do almoço, fui cortar um brócolis e adivinha o que tinha dentro?! Um escorpião! Mas, infelizmente o coitado estava morto, vai ver pela quantidade de agrotóxico que tinha naquele vegetal. Nós demos um jeito e não sei se comemos o brócolis. Passei a tarde inteira de bobeira só relaxando com aquela vista linda. Naquela noite, dormi em uma barraca de acampar bem no meio do mato. Os dias que fiquei lá em Mirandópolis foram bem legais, depois voltei para Dois Córregos e não fiz nada lá.
No mesmo dia, voltei para Ribeirão porque achei que tinha deixado uma das minhas gatinhas presa, felizmente estavam bem. Saímos de Ribeirão, eu e minha mãe de carro à Brotas que fica a três horas de Ribeirão Preto. A entrada da cidade era bem bonita e a cidade antiga.
No primeiro dia fui para o hotel, que na verdade eram chalés. Assim que cheguei lá arrumei minhas coisas no chalé. O hotel era lindo e nunca tinha ficado em chalé antes e eles pareciam casinhas de boneca. Nesse dia ficamos só lá no hotel, que era muito grande, tinha piscina, espaço para as crianças brincarem, lago (para pesca esportiva), nesse lago tinha dois peixes irmãos o Tico e o Teco, quando você batia na água e chamava “Tico cadê você?” ou “Teco cadê você” eles vinham e deixavam a gente passar a mão neles, eram lindos e enormes, tinha bilhar e outros jogos de mesa, cabras (quando cheguei nasceram duas), arara, tucano, dois burros, galinhas d´angola e também muitos saguis soltos que ficavam lá e vinham quando o homem que colocava comida para eles gritava “vem papar criançada!” e batia palmas em segundos, vinha uma “manada” de saguis.
No segundo dia, tomei novamente um bom café da manhã e fui para um lugar muito lindo chamado Recanto das Cachoeiras que ficava bem no topo de uma montanha, chegando lá fui comprar o meu “ingresso” e o da minha mãe. Depois fomos fazer uma trilha enorme que nos levava para três cachoeiras lindíssimas, andamos a trilha e vimos cachoeiras e duas delas tinham piscinas naturais, mas era impossível entrar nelas a não ser que eu quisesse morrer de hipotermia. Terminei a trilha e fui jogar jogos de mesa com a minha mãe, depois fomos para a piscina que era imensa e muito boa. Passamos o dia nesse lugar e logo que saímos fomos jantar em um restaurante muito fofo. Voltei para o hotel exausta e logo fui dormir.
No dia seguinte acordei e fui comer e quando fui tomar banho tinha um sapo no meu banheiro, mas como fiquei achando que ele ia pular em mim desisti. Passei a manhã lá no hotel e depois fui para um parque maravilhoso, tinha cachoeiras, riozinhos por toda parte, era um lugar de muita paz. Voltei para o hotel depois do parque, que era muito grande e como eu queria conhecer tudo, demorei para chegar no chalé. Fui dormir e o dia seguinte foi meu último dia em Brotas.
Passei a manhã no hotel e dois fomos almoçar em um restaurante, voltamos para o hotel, peguei minhas coisas e fui embora. Lá em Brotas tem a famosa “Areia que Canta” que é uma nascente linda de águas cristalinas que tem no fundo uma areia que se você esfregá-la nas mãos faz um som de cuíca. Na frente do lugar tinha um laranjal lindo. Nós entramos na Areia que Canta e fomos a um museu que tinha lá dentro e a uma lojinha onde compramos algumas coisinhas. Ficamos lá porque a trilha iria demorar, o lugar era bem bonito e legal, tinha muitos lagos, piscinas, tirolesa, roda d´água, tirolesa na água, um ótimo escorregador na piscina e também uma passagem chinesa na água que tinha pedras para você andar e se curar.
Depois fomos de carro até o início da trilha, descemos do carro e começamos a caminhar, tinha um guia que mostrava o lugar para a gente, três casais e eu e minha mãe. Primeiro andamos, andamos até chegar em uma cachoeira onde ficamos por meia hora, depois passamos em uma ponte alta e longa e fomos a um rio lindo com pedras coloridas e depois fizemos uma longa caminhada até a nascente Areia que Canta, ficamos lá um tempinho, primeiro o "guia" pegou um balde e nos mostrou a areia para que pudéssemos pega-la, depois nos passou as regras para ficar dentro da “piscina”. Eu e a minha mãe fomos juntas com coletes para não estragar a nascente, mas mesmo assim nos afundamos na areia. Fomos embora da trilha e voltamos para casa.
Gostei muito dessa viagem, pois ela foi relaxante e gostaria muito de voltar e fazer tudo novamente!

LAURA PASTORE S2

RIO GRANDE DO SUL

                                    Rio Grande do Sul 

     Um belo dia, 10 de junho de 2014 as 16:00 horas, ligaram para meu pai dizendo que eu fosse lá para Porto Alegre no Rio Grande do Sul, foram convidados para viajar eu, Vinicius meu amigo e Felipe, para nos jogarmos futebol. Nós iríamos ficar uma semana em uma casa alugada.
     Chegamos lá no domingo e o jogo seria na segunda-feira quando amanhecesse, descemos umas 7:00 horas da manhã para tomar o café da manhã. Quando chegamos no campo está me sentindo tímido e com medo, então me lembrei que se alguém ligou para meu pai, isso quer dizer que possuo algum potencial. 
     Quando dei o primeiro chute na bola já me senti melhor e com esperança, então foi passando os dias e estava ocorrendo tudo bem, enfim no último dia chegou a hora de saber o resultado. Um homem chamou a gente para conversar dizendo que a gente não possuía idade suficiente para ficar lá, mas ele disse também que tinha gostado muito do nosso futebol, e também que em 2015 era para gente voltar lá e jogarmos novamente que alguns seriam selecionado. 
     Cheguei em Ribeirão Preto todo ansioso, não via a hora de contar a novidade para todos os meus amigos e para meus pais, que teria uma grande chance de ser jogador de futebol no Internacional. 

LEONARDO RAMON HANNA FARES 6B 15/05/2015